quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dilma será igual ou melhor do que Lula para 83% da população

De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (22), para 83% da população brasileira apresidente eleita, Dilma Rousseff (PT), fará um governo igual ou melhor que o do presidente Lula.De acordo com o instituto, a expectativa de 53% dos entrevistados é que a gestão da petista seja similar à do antecessor. Outros 30% avaliam que ela se sairá melhor.
Para 73%, o futuro governo de Dilma será ótimo ou bom. É o segundo percentual mais alto de expectativa sobre o mandato de um presidente eleito desde a redemocratização do país.Em dezembro de 2002, a expectativa positiva sobre Lula era de 76%.
Os números de Dilma superam os do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) tanto no primeiro mandato (70%) como no segundo (41%). Fernando Collor (1990-92) obteve 71%. Não foi feita pesquisa em 2006.
Os picos positivos foram demonstrados no Nordeste do país, especialmente em Pernambuco (78%), no Ceará (79%) e em Minas Gerais (80%). No Sul, o índice de otimismo cai para 68%.
Foram ouvidas em todo o país 11.281 pessoas, de 17 a 19 do mês passado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O instituto também sondou o percentual de confiança dos eleitores sobre o cumprimento de promessas de campanha. Uma parcela de 31% disse acreditar que ela cumprirá a maioria das promessas, outros 59% esperam que cumpra parte delas, e 6% acham que não realizará nenhuma.
Os números são similares ao que o brasileiro esperava de Lula em 2002. À época, 31% acreditavam que ele fosse cumprir suas promessas.
A diferença entre a expectativa em relação a Dilma e a que se tinha sobre o Lula está nas áreas de atuação de governo. Para 18% dos entrevistados, a gestão dela se sairá melhor na saúde. Em seguida, aparecem economia (12%) e educação (12%).
Quando se trata da expectativa sobre a área em o novo governo terá o pior desempenho, destacam-se saúde (13%), combate à violência e segurança pública (13%).
Antes do primeiro mandato, 27% apostavam que a administração de Lula avançaria no combate ao desemprego, e 18%, na erradicação da fome e miséria. Para 10%, a economia declinaria.
Tanto Lula como Dilma marcam seus índices mais altos de "ruim ou péssimo" quando a expectativa é sobre o combate à corrupção (10% para ele, e 20% para ela).
A exemplo do que ocorreu em relação a Lula (43%), em 2002, agora os entrevistados acreditam que os "trabalhadores" serão os mais beneficiados pelo governo (33%).
Nos demais setores a serem beneficiados, no entanto, não há semelhanças. Em 2002, 14% citavam a agricultura, e 11%, a indústria, como áreas que seriam privilegiadas. Neste ano, aparecem políticos (13%) e bancos (10%).

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Brasil criou mais de 11 milhões de empregos em 7 anos, aponta Caged


Entre 2003 e 2009 o Brasil gerou 11.752.763 novos postos de trabalho, entre vagas celetistas e estatutárias, calculados com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2003, o número de trabalhadores no País era de 29.544.927, passando para 40.437.076, um aumento de 36,86%. Considerando apenas os trabalhadores com carteira assinada, calculados pelo Caged, nesse período foram gerados 8.716.082 postos de trabalho. O número de trabalhadores com carteira assinada no Brasil nesses sete anos teve uma elevação de 32%, passando de 24,9 milhões para 32,9 milhões de pessoas.

Eleições 2010: Dilma e Serra empatados no Rio, diz pesquisa Vox Populi


Pesquisa Vox Populi sobre intenção de votos para presidente da República aponta empate técnico entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) no estado do Rio de Janeiro. O tucano está com 27% entre os eleitores fluminenses. A petista tem 26%. Ciro Gomes (PSB) obtém 14%. Marina Silva tem 9%. Os dados completos devem ser divulgados na segunda-feira (25) pela TV Bandeirantes. O Rio de Janeiro é o terceiro maior colégio eleitoral do País, atrás de São Paulo (1º) e Minas Gerais (2º). A antecipação dos dados da pesquisa Vox Populi para o Rio está no site da TV Bandeirantes. Leia mais:http://www.ptsc.org.br/index.php?modulo=noticia_detalhe&id=2530&pag=1

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

PT dá início às comemorações de 30 Anos



O PT deu início na noite de terça-feira (8), em Brasília, às comemorações pelo aniversário de 30 anos do partido, a serem completados em 10 de fevereiro de 2010.
Na ocasião foi apresentado um vídeo e lançada a logomarca dos 30 anos.
A ministra Dilma Rousseff destacou na noite do dia (8), durante a realização da festa "Cores do Brasil", que marcou o início das comemorações dos 30 anos do PT, o importante papel exercido pela militância petista na construção e na trajetória histórica do partido até chegar à Presidência da República.
“Eu quero aqui dar um 'Viva' à militância do nosso partido, pela sua garra, disposição para a luta e pela sua participação em todas as vitórias do PT pelo Brasil afora. Essa militância é a principal responsável pela importância política que o PT conquistou nos seus 30 anos de história”, enfatizou a ministra.
O presidente Ricardo Berzoini também destacou o crescimento extraordinário do partido em todo o país nestes 30 anos e a força da sua militância para vencer os inúmeros desafios e colocar o PT no patamar atual de um dos maiores partidos políticos do mundo. “O PT faz 30 anos e se consolida como uma grande referência no cenário político nacional e mundial. O nosso partido nasceu das lutas populares e sindicais para se tornar uma grande força política que hoje governa o país, colocando em prática um projeto político moderno e inovador, num modelo de gerenciamento responsável da nossa economia e onde se prioriza as questões sociais", Também presente ao ato, o presidente nacional eleito no PED 2009, José Eduardo Dutra, reafirmou os avanços e conquistas do governo do PT, tendo à frente o presidente Lula. “Ninguém mais duvida de que esse é o melhor governo que o país já teve e o povo brasileiro reconhece isso, assim como Lula é o presidente mais popular da história do Brasil, graças às políticas sociais e econômicas implementadas em sete anos de administração democrática”, afirmou.
Durante o evento festivo, a direção nacional do PT fez uma homenagem aos seus ex-presidentes nacionais, que contou com a presença de José Dirceu, Olívio Dutra e Luiz Gushisken. José Genoino, Tarso Genro, Rui Falcão e Marco Aurélio Garcia, que também presidiram o partido, mas não puderam comparecer, serão homenageados futuramente, assim como o presidente Lula que receberá homenagem especial no IV Congresso que ocorre em fevereiro de 2010.

O que decidiremos em 2010?

Por Osvaldo Russo

Para o mundo da política e o projeto de nação que queremos, 2010 promete ser o ano das nossas vidas, estejamos nós no apoio ou na oposição ao governo Lula. Se for uma eleição polarizada, como tudo indica, escolheremos entre duas propostas que a mídia insiste em apresentar muito próximas, mas que na prática possuem sinais trocados.
Pela primeira vez, desde a redemocratização do país, com Lula não inscrito na cédula eleitoral, a oposição liderada pelo PSDB acha que se perder a oportunidade de desalojar o PT do governo federal, poderá ficar mais uns dezesseis anos fora do poder. Exagero ou não, é assim que o tucanato sente, por mais que não confesse.
De outro lado, com o presidente batendo recorde de aprovação, os petistas têm claro que se perderem a eleição, o que estará sendo derrotado não é figura do Lula, mas o nosso projeto de nação construído ao longo de 30 anos de história do PT e de seus aliados de esquerda e centro-esquerda. Exagero ou não, é assim que nós petistas sentimos.
Em relação à política econômica, os tucanos e a extrema esquerda irão dizer que Lula e o PT mantiveram a política de FHC e do PSDB. Ainda que não tenha havido ruptura com a política econômica anterior, progressivamente foram feitos ajustes e mudanças que consolidaram a estabilidade macroeconômica do país, mas com um diferencial fundamental: voltamos a crescer economicamente gerando empregos e distribuindo renda, o que quebrou um mito econômico propalado por economistas conservadores.
Além disso, ao contrário do passado, o Fundo Monetário Internacional não mais dita ou receita sobre o nosso destino enquanto nação soberana. Ao lado da credibilidade econômica, antes subtraída, a política externa brasileira, altiva e independente, coloca o Brasil como país que exerce liderança mundial, em especial na América Latina, aonde o receituário neoliberal vem sendo substituído por projetos nacionais e regionais de desenvolvimento. Nesse sentido, a liderança do presidente Lula tem favorecido as mudanças políticas e econômicas, consistindo em fator de estabilidade na região.
Não é à toa que Lula vem sendo homenageado e enaltecido pela imprensa mundial, como os jornais Le Monde e Financial Times. O jornal francês conferiu-lhe o título de personalidade do ano e o britânico elegeu o presidente brasileiro como uma das 50 personalidades que moldaram a década no mundo.
Em relação à política social, há flagrante diferença com a política tucana, por mais que FHC insista em afirmar que deu início às políticas atuais. A diferença não é só de escala, mas de conteúdo e, sobretudo, de institucionalidade. Os programas sociais estão se constituindo em políticas públicas permanentes garantidoras de direitos da cidadania.
Leia Mais: http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/eleicoes-2010-11/o-que-decidiremos-em-2010-2526.html

JPT - Anita Garibaldi

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Anita Garibaldi, Santa Catarina, Brazil